ITR 2022: NÃO DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA!

Declaração ITR

A Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural 2022 – ITR – deve ser entregue até o dia 30 de setembro. 

O que é ITR?

O imposto sobre a propriedade territorial rural (ITR) é um imposto brasileiro federal, previsto no artigo 153, VI, da Constituição Federal.

O ITR é gerado para imóveis (ou terras) localizados fora do perímetro urbano do município.

Quem deve pagar o ITR?

Os contribuintes do imposto podem ser o proprietário do imóvel (tanto pessoa física quanto pessoa jurídica), o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título e devem pagar o ITR anualmente.

Quanto maior a propriedade, maior o imposto a ser pago. As propriedades produtivas, exploradas com atividades de agricultura ou pecuária, pagam menos imposto.

E as áreas de proteção ambiental são excluídas do cálculo do ITR.

Como calcular o ITR?

O valor do ITR não é fixo, por isso, você pode ter dúvidas sobre como calcular o ITR para declarar o imposto.

Esse valor é calculado com o uso de dois fatores: o VTNt – Valor da Terra Nua Tributável – e a alíquota.

Para descobrir o montante do VTNt, é necessário multiplicar o VTN (preço de mercado do solo) pelo resultado da divisão da área tributável com a área total.

Ou seja:

VTNt = VTN * área tributável / área total

Para que não haja erros e você não tenha problemas futuros, é interessante que um contador com experiência no assunto faça os cálculos do ITR para você.

Alíquotas do ITR

Conforme tabela prevista por lei, as alíquotas podem variar de 0,03% e 20%.

O contribuinte deve sempre verificar o tamanho total de sua propriedade e seu grau de utilização em relação a plantio, pastagem para pecuária, exploração extrativa e exploração de atividades granjeiras/aquícolas.

Mas, como faço para enviar a minha Declaração do ITR?

Através do site da Receita Federal, por meio do Programa Gerador da Declaração do ITR (Programa ITR 2022), você poderá enviar a sua declaração. Você também pode utilizar o Receitanet para transmitir a declaração ou até mesmo ir até uma unidade de atendimento da Receita Federal. 

O que acontece se não apresentar a Declaração ITR dentro do prazo?

Caso você não consiga apresentar a Declaração ITR 2022 até o dia 30 de setembro – que é o prazo final para apresentação, terá que pagar multa mínima de R$ 50,00 (cinquenta reais) ou 1% (um por cento) ao mês-calendário calculado sobre o total do imposto devido.

Por que devo pagar o ITR?

O ITR funciona como o IPTU, que os moradores pagam dos seus imóveis – sendo estes suas próprias residências ou imóveis alugados.

No caso do ITR, este dá direito ao proprietário das terras a utilizá-las e declará-las como, de fato, sua propriedade.

No entanto, ao contrário do IPTU, que é lançado pelas prefeituras, cabe ao proprietário rural lançar o valor de sua propriedade no ITR, ou seja, ele paga em cima daquilo que declara – o formulário preenchido é semelhante ao imposto de renda.

Estas terras se encaixam no ITR quando localizadas nas zonas rurais dos municípios, e devem ser declaradas anualmente.

Como saber se sou isento do pagamento do ITR?

Mesmo sendo um imposto obrigatório, é importante prestar atenção nas regras de isenção do ITR. O ITR possui políticas claras acerca de quem pode ser considerado isento.

Mesmo nos casos de isenção, ainda é necessário declarar o imposto, mesmo quando sua propriedade indique que não se encaixa no pagamento.

Propriedades isentas do ITR

Propriedades pequenas, de até 30 hectares geralmente são consideradas isentas. Então, não é preciso se preocupar com os valores, apenas com a declaração. 

Propriedades de até 100 hectares na Amazônia Ocidental ou no Pantanal também são isentas. Já os de até 50 hectares que estão na Amazônia Oriental ou no Polígono das Secas também não precisam pagar nada.

Além disso, áreas quilombolas, assentamentos para reforma agrária, bem como propriedades para fins cerimoniais e religiosos também não pagam. 

Áreas destinadas a partidos políticos, entidades sindicais e imóveis da União também estão isentas do ITR e não pagam imposto.

É importante atentar para esses critérios para que o produtor rural saiba bem se precisa ou não pagar. Contudo, em todos os casos, é obrigatório declarar. Funciona como um meio de controle para o governo, de forma similar ao IPTU para propriedades urbanas.

Mas, como funciona o ITR, de fato?

O ITR é um imposto federal, e tem sua distribuição feita de forma equilibrada: metade vai direto para União e metade fica para o controle de governos locais. Desta forma, auxilia o país num todo e ainda coopera com a região onde está o produtor rural.

Pode ajudar em financiamentos e retornar em forma de investimentos públicos para a região, e gerar maior transparência para os órgãos do governo.

O ITR também tem o objetivo de desestimular os casos de grandes propriedades pouco usadas socialmente, que não geram renda. Dessa forma, paga mais quem tem maior imóvel e quanto menos usado ele for.

O Imposto sobre Território Rural – ITR é um complemento ao IPTU. Ou seja, só paga o ITR quem não tem que pagar o IPTU, e vice-versa. 

Neste âmbito, há também estímulo ao uso das propriedades para produção rural, atividades de negócio que gerem renda e ajudem a movimentar a economia em agricultura ou agropecuária. 

Assim, o índice de terras improdutivas no ambiente rural diminui, e o governo consegue desenvolver atividades econômicas, gerar mais empregos, entre outras questões. 

Quais as vantagens de ter o ITR?

As vantagens de ter o ITR são: regularidade, segurança, possibilidade de venda e transferência, recebimento de indenização, descontos em compras, financiamentos, entre outras situações que beneficiam o proprietário das terras.

Quando falamos em regularidade, este assunto se encaixa no pagamento e na declaração do ITR, que são essenciais para estar em conformidade com a lei e com a fiscalização. 

Estando em situação regular com o ITR, é possível realizar outras ações com a propriedade, para expandir o seu negócio e se manter consistente como empresa. 

No quesito segurança, para garanti-la, o produtor deve assegurar a transparência no controle do imposto rural. 

Dessa forma, é possível evitar situações de desapropriação, por exemplo, ou ações governamentais que afetam sua produção e sua renda.

Agora, imagine um produtor rural que não se mantém em dia com sua declaração de ITR. Negligencia as declarações e o pagamento das taxas correspondentes a sua utilização e ao tamanho do seu imóvel. Um dia, resolve vender a propriedade, mas não será possível, afinal, não se pode fazer transferências ou vendas sem a regularização do imposto territorial rural. Terá multas e débitos para acertar, pois não foram pagos no devido período.

Para evitar esse cenário, é bom sempre estar atento aos prazos e à necessidade de conformidade com a fiscalização. 

E se, uma propriedade rural for desapropriada pelo governo ou sofra alguma ação, os órgãos superiores irão recorrer ao ITR do imóvel para determinar a indenização, de acordo com o tamanho, descrição e até com as atividades que ocorriam ali.

Ou seja, é uma forma de reforçar a proteção do produtor rural em casos de situações inesperadas. 

O ITR em dia também possibilita ao produtor obter descontos em compras. Os produtores conseguem facilmente descontos na compra de equipamentos, como veículos e máquinas, que fazem parte de sua rotina de produção agrícola / agropecuária. 

A regularidade do ITR torna possível conseguir preços especiais e ofertas, bem como linhas de crédito concedidas por políticas e programas do governo. 

O imposto serve para provar que o produtor realmente tem necessidade daquilo que solicitou, uma vez que acrescenta a credibilidade e o profissionalismo necessários para prosseguir com o processo. 

E quando falamos em financiamentos, a declaração do imposto sobre propriedades rurais também ajuda a obter com mais facilidade linhas de crédito junto às instituições bancárias. 

Os bancos utilizam o ITR como um meio de avaliar se o produtor realmente gera um valor necessário para arcar com as parcelas do financiamento ou empréstimo. 

E, caso você precise provar que você é produtor, o registro do ITR é fundamental para esta situação.

A partir da declaração do ITR, você prova que é um produtor e que possui uma propriedade em seu nome. Dessa forma, você melhora sua reputação e trabalha a credibilidade como profissional de atividades rurais. 

Você sabia que a declaração do ITR também é uma forma de otimizar a gestão do seu negócio?

Poucos enxergam desta forma, mas o imposto permite que você entenda se suas terras são bem aproveitadas ou se há possibilidades de melhoria.

Lembre-se: quanto menos usada é a propriedade, maior é o imposto. Então, o produtor pode usar a própria taxa como uma forma de repensar sua produção. 

Outro ponto é que propriedades com a declaração do ITR em dia são mais valorizadas. É possível vender e transferir as propriedades com facilidade, o valor aumenta e pode influenciar em decisões de compra. 

Esta situação é aplicada às propriedades que servem ao produtor rural e são a base para o seu negócio. No entanto, todos os cenários devem ser analisados, pois oportunidades de negócio surgem e precisam de uma análise rápida. 

Na hora de comprar um imóvel rural, o comprador certamente vai se preocupar com os pagamentos de impostos, pois tudo deve estar regularizado para evitar dores de cabeça no futuro. 

É importante estar em dia com a declaração do ITR todo ano, para assegurar não somente a valorização de suas propriedades dentro do mercado, como também poder obter todas as vantagens e benefícios que a regularidade dos pagamentos pode trazer a você. 

#declaracaoitr #itr2022 #contabilidade #declaracaodeimposto #imoveis #zonarural

Encerramento de CNPJ


Encerramento de CNPJ: Saiba como fechar uma empresa da forma correta

A quarentena avança e o Brasil já soma mais de 600 mil micro e pequenas empresas fechadas pela pandemia. Neste momento já tão conturbado, é preciso estar atento ao processo de encerramento do CNPJ para evitar problemas no futuro, como multas e continuidade da cobrança de impostos.

Se o fechamento é a decisão e o único caminho, o empreendedor precisa se certificar que o encerramento ocorreu em todos os órgãos para não ser pego de surpresa.

Um dos grandes obstáculos para a baixa de uma empresa são as dívidas fiscais e a falta de entrega de obrigações acessórias, e esses obstáculos às vezes induzem os empreendedores a deixarem a empresa inativa sem o suporte de um profissional contábil que garanta o cumprimento das obrigações legais, contribuindo com o crescimento do problema e aumento da dívida fiscal.

Em caso de sociedade, os sócios devem assinar uma ata de encerramento do negócio e, em seguida, formalizar o chamado Distrato Social.Este último deve explicar porque a sociedade foi desfeita e como será a divisão dos bens da empresa entre os sócios, quem será o responsável por ser o guardião dos livros e documentos fiscais e contábeis.

Empresas sem sociedade não precisam cumprir esta etapa.

Depois de fazer o registro do ato de baixa no cartório ou Junta, é preciso solicitar o encerramento também na Receita Federal, na Secretaria da Fazenda (caso a empresa tenha inscrição estadual), na prefeitura e na Previdência Social. E, sendo a empresa cadastrada em sindicato da categoria e tendo sua atividade regulamentada por um conselho de classe, também é preciso solicitar o fechamento nessas entidades. Como garantia, a dica é pedir as certidões e os protocolos de encerramento como medida de segurança jurídica e fiscal.

Além disso, é importante saber que, normalmente, se a empresa possui algum débito com a Receita Federal, será necessário regularizá-lo. Ao encerrar as atividades, esse valor pendente pode até ser lançado para o CPF dos sócios.

No caso de débito com as prefeituras, é preciso fechar um acordo com um órgão municipal ou estadual antes de fazer o encerramento da empresa. Entre todas essas etapas, considero a mais importante – uma vez que quase sempre é esquecida – entregar de uma Declaração de Encerramento de Atividades, que é como se fosse um inventário de uma empresa. Não apresentar este documento pode acarretar em uma multa de R$ 500, que fica como débito pendente atrelado ao CPF dos sócios.

Há de se ressaltar que os sócios têm responsabilidade fiscal e legal pela empresa por até dois anos após o fechamento da empresa ou saída da sociedade, para casos de ação fiscal, reclamação ou cobrança. Não seguir todos esses passos pode ter consequências negativas para o empreendedor. Por isso, contar com a orientação de um profissional experiente pode poupar tempo e complicação. Por isso, é fundamental fazer um planejamento acompanhado de contadores especializados e reunir toda a documentação possível para garantir o encerramento correto das atividades.

Fonte: IRTD9J Brasil

Aposta na força feminina: 72% de colaboradores são mulheres

Quando Vanilda Ferreira de Miranda decidiu assumir a liderança como sócia na Aserco na década de 90, não imaginava que o lado feminino ia ganhar tanta força na empresa.

Hoje, dos colaboradores, a maioria é de mulheres e muitas delas estão na empresa há mais de dez anos. Para Vanilda, esse número é uma coincidência, já para quem trabalha na empresa é motivo de orgulho e realização profissional. Como é para assistente contábil Marlene Gonçalves Vieira, de 62 anos, sendo 34 deles dedicados à Aserco.

“Eu fui contratada quando estava grávida do meu filho caçula e isso me traz uma emoção muito forte até os dias de hoje”, contou. Marlene Vieira lembra que chegou a recusar o trabalho quando soube da gravidez. “Mas, o Hugo [fundador] foi atrás de mim e aqui estou até hoje”, revelou Marlene que já se aposentou há oito anos, mas não pensa em deixar o trabalho.

Quem também se sente feliz em fazer parte do ambiente feminino é a gestora do departamento de Imposto de Renda, Joana Darc Vaz Rodrigues, 50 anos. Ela completou 32 anos de empresa e começou como auxiliar até assumir a liderança. “O mercado de trabalho para nós melhorou muito nos últimos anos, mas ainda precisa crescer mais. Gosto de dizer que aqui [na Aserco] a liderança feminina está enraizada na cultura. Nos sentimos confortáveis com isso”, afirmou.

Contratada aos 18 anos, Rosimeyre Oliveira do Reis completou 31 anos de empresa. “O ambiente nos dá oportunidade de crescer e nos desenvolver sempre sem contar que somos respeitadas e valorizadas pela nossa capacidade de entrega. Esses são os principais motivos de permanecer por mais de três décadas na empresa”, disse.

Há 17 anos no Departamento de Pessoal, Maria Rineuda Gouveia da Cunha, de 47 anos, assumiu a liderança há cinco. No setor, segundo ela, são 15 pessoas e todas elas são mulheres. “Felizmente, somos maioria. Também temos algo que é superimportante para trabalhar na área que é ser multifuncional. Nisso somos campeãs”, concluiu sorrindo.

A origem do nome Aserco

A amizade firmada no respeito e na proximidade de servir com responsabilidade faz parte da essência de criação e do relacionamento da Aserco com os seus clientes. O nome para a empresa não poderia ter nascido de forma diferente. Foi pensado há 50 anos para representar o projeto de Hugo Pires de Miranda e originou de uma conversa entre os amigos Hugo e Odilon Ferreira Resende.

Odilon conta que o nome surgiu após uma longa conversa com Hugo sobre o que ele pensava sobre a empresa que estava criando. “Perguntei o que esperava do futuro e ele me disse que queria que o negócio crescesse muito”.

Odilon Ferreira Resende

A partir dessa conversa, Odilon logo percebeu que o grande diferencial do negócio que Hugo estava montando é que seria mais amplo do que o das empresas tradicionais. Por isso, sugeriu que ele estava criando uma Assessoria de Serviços Contábeis.

 “Quando escrevi no papel esse nome, juntei as letras e sugeri que fosse Aserco e que a marca fosse um abraço a outro de forma cuidadosa e ele aceitou. Deu certo e a empresa cresceu, virando o que virou hoje”, afirma.

Hugo Pires de Miranda – Conheça um pouco da história do Fundador da Aserco

Hugo Pires de Miranda (1942-1988), fundador da Aserco.

Hugo Pires de Miranda nasceu em uma fazenda que ficava em Romaria, na época conhecida por Água Suja, mas foi registrado em Monte Carmelo. O mais velho, dos três filhos do casal Palmério Pires de Miranda e Denilza Borges de Miranda, já falecidos.

A única irmã viva, Cleusa Maria Vasconcelos, hoje com 70 anos, conta que desde a infância o fundador da Aserco sofreu com problemas de saúde e só teve o diagnóstico de hemofilia, doença genética que impossibilita a coagulação do sangue, quando já estava rapaz.

Cleusa lembra que isso nunca foi um fator limitador para ele. “A nossa mãe vivia em função do Hugo. Nós tínhamos uma vida muito humilde. Nosso pai ficava na fazenda e a mamãe vendia bolo e balas de coco na cidade para ajudar em casa e nos medicamentos dele”, revela.

As lamparinas e a veia empreendedora

Foi observando a atividade da mãe que Hugo começou seu primeiro negócio. Ao vê-la guardar as garrafinhas de leite de coco, após produzir as balas, decidiu usá-las para fazer lamparinas. Ele usava tudo que encontrava em casa para produzi-las.

À direita, um exemplar da lamparina criada por Hugo.

“Ninguém segurava o Hugo. Ele tinha uma força de vontade impressionante”, relembra Cleusa. O primo, Dremeval Alves do Nascimento, 71 anos, lembra-se bem dessa fase de Hugo. “Ele sempre foi objetivo e sabia o que queria. Essas lamparinas eram à base de querosene. Ele fazia e entregava para a gente vender. Naquela época a energia elétrica não era acessível como é hoje”.

Inquieto, segundo Cleusa, Hugo abriu uma lanchonete perto de onde morava aos 18 anos e vendia coalhada síria, pão de queijo, bolos e café. Logo em seguida conheceu Vanilda e um ano depois, eles se casaram. “Morávamos próximos e nos conhecemos em um casamento na fazenda. Foi amor à primeira vista”.

O casamento, São Paulo e a volta a Uberlândia

Logo depois do casamento Hugo foi a São Paulo trabalhar com o cunhado. Mas as expectativas não foram atendidas e ele voltou para Uberlândia. Em 1972 começou a trabalhar como contador na A Constrular, empresa que marcou época na revenda de materiais de construção em Uberlândia, negócio criado pelo tio Ivaldo Alves do Nascimento e quem, segundo Dremeval, deu todo o apoio para que Hugo se desenvolvesse.

“Nós fizemos faculdade e formamos juntos. O Hugo trabalhou conosco durante 15 anos e depois abriu o próprio escritório. Nós sabíamos que ele ia construir um grande negócio porque sempre foi autêntico, dedicado e objetivo.”

Ao olhar para tudo que Hugo construiu, o legado que deixou, Dremeval se emociona e revela que o segredo dele era a vontade de viver. “Não tinha tempo ruim com ele. Mesmo debilitado, tinha uma garra admirável e a Vanilda sempre foi uma ótima companheira. Esteve sempre ali para apoiar e ajudar”.

Aserco completa 50 anos em 2020: Conheça um pouco da nossa história

Hugo P. de Miranda

A Aserco (Assessoria e Serviços Contábeis) foi fundada em 1970 por Hugo Pires de Miranda. Revezando entre o trabalho de contador da Constrular, o último ano da faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Uberlândia (UnU) e a família, Hugo arrumou tempo para criar e se dedicar à Aserco, registrada inicialmente com o seu nome como razão social. Para auxiliar, chamou o cunhado, Valdemar Ferreira Moraes, irmão mais novo de Vanilda, sua esposa.

Cerca de dois anos depois, Hugo e Vanilda construíram a casa própria na rua paralela onde tudo começou, na época chamada Goiatuba e hoje, Rua Ivaldo Alves do Nascimento. Na parte da frente, fizeram um cômodo maior para receber o novo escritório, ganhando mais espaço, à medida que aumentava a carteira de clientes. Quatro anos depois de criada, a Aserco já atendia uma média de 30 empresas e pessoas físicas.

Os irmãos Valdemar e Vanilda deram continuidade ao projeto de assessoria contábil proposta por Hugo

Em 13 de fevereiro de 1978, foi iniciada a obra do atual escritório, destinado exclusivamente para os trabalhos da Aserco e que, anos mais tarde, passou de 400 m² para 1000 m². Hugo trabalhou uma década na nova sede, antes de falecer em decorrência de uma complicação devido à hemofilia. Os primeiros clientes da empresa foram o Depósito de Carroceria São Cristovão (já extinto) e o Armazém Ponto X, cujos familiares continuam até hoje com a Aserco.

Equipe atual da Aserco

Hoje, a empresa conta com aproximadamente 800 clientes e 74 funcionários. E ao completar 50 anos em 2020 reforça o compromisso de atender com qualidade, tecnologia e assessorar de perto todos os seus clientes.

Aserco inicia comemorações de 50 anos como anfitriã do 52º Encontro GBrasil

Evento, que acontece semestral, foi realizado em Uberlândia e contou com visita à sede da Aserco.

Nos dias 28 e 29 de novembro a Aserco teve a honra de sediar o 52º Encontro GBrasil (Grupo Brasil de Empresas de Contabilidade), em Uberlândia. O evento reuniu representantes de contabilidade de todos os estados e teve como tema principal o marketing na área contábil com foco na Jornada do Cliente e na Proteção de Dados baseado na LGPD.

Estiveram presentes Roberto Dias Duarte, Débora Domicano, Newton Motaes, João Rodrigues, Thiago Cardoso, grandes nomes do mercado que discursaram para os representantes das 38 empresas de contabilidade que fazem parte da aliança.

Foram dias de aprendizado com foco no cliente, marketing e segurança de dados. Além das palestras e discussões, os congressistas visitaram as instalações da Aserco e puderam conhecer um pouco do trabalho desenvolvido pela empresa e as ferramentas utilizadas.

O evento marca a abertura das comemorações da Aserco por seus 50 anos de fundação e atuação no mercado de assessoria contábil, festividade que se estenderá por todo o ano de 2020.

O próximo encontro do GBrasil acontece no próximo ano em Salvador. Confira alguns momentos do encontro em Uberlândia no nosso #Facebook.